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quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Brand Experience - A arte de não surpreender o cliente. #parte2

por Suelen Corrêa

Oi gente tudo bem?

Desculpem pela falta na semana passada, mas realmente tive contratempos que não possibilitaram que eu postasse meu texto.

Gostaria de parabenizar aos quatro participantes pela colocação e pela tarefa. Discordo do ponto de vista de que eles fugiram totalmente da ação e do briefing.

Procura-se:



A arte de não surpreender o cliente -  (O Programa)

As vezes eu acho que o próprio programa cria seus equívocos, por vezes mistifica demais os participantes querendo os transformar em Deuses da Inovação, ou verdadeiros salvadores da pátria, e noutras criam a imagem de "bobos da corte" esperando o puxão de orelha, como se fossem meros estagiários.



Ok... já estamos em um nível de que o básico bem feito, tem que ser apresentado.  Mas também não vejo só pedras, e sim equívocos e dessa vez por parte dos aprendizes. 

E como em todos os acontecimentos das nossas vidas devemos ver possibilidades positivas, nesse caso, esses erros mostram seu valor por ser um ótimo exemplo do nosso cotidiano: O "por que" trabalhamos em equipe? e o quanto isso é importante.
Porque em equipe é possível analisar tantas as visões necessárias para esse tipo de ação dar certo e dai a simbiose acontecer, ou não, né?

Afinal, esse não é o programa Aprendiz? Os acertos e principalmente os erros servem de aprendizado.

Raio X da Tarefa e Equipes

Briefing:  Apresentar o produto para maior número de consumidores no Brasil.

Pegadinha: falou em Brasil logo já vem a mente a palavra Global e para isso - internet.

Mas, o todo seria:  Digital + Brand experience (bichos + comida)

Equipe Flecha

Primeiramente parabenizo a equipe Flecha por ter desenvolvido a ação com esse apelo tão bacana e de utilidade pública. (cão guia)

Agora a parte não tão boa - os erros - Tenho animais de estimação e posso afirmar:

- Não compramos a ração só pela causa, até pq o que importa já que o cachorro é o nosso melhor amigo é o que de benefícios esse produto vai agregar a eles, sendo assim,  bem além da causa estão OS ATRIBUTOS. (até acho que por isso a marca faz questão de falar tanto sobre isso em seus canais)

Agora é lógico, se a marca além de ter um produto ótimo ainda se preocupa com projetos, com ctz não teremos dúvidas em ser fieis consumidores.

Matematicamente falando o erro foi tentar fazer um caminho inverso ao – (produto bom + a causa), eles caíram na pegadinha. 

E não fizeram alguma promoção pela ação: doar de alguma forma o tanto de comida que foi cedido para a tarefa.

Equipe Sinergia

Também estão de parabéns. Apenas não inovaram,  mas cumpriram o briefing:  Digital + Brand experience.

Os Participantes

Não vou negar que realmente estou torcendo tanto para a Renatinha quanto para o Solano. Não só por seus perfis mais gostosos e lindos de ver e viver, mas muito mais por sua competência.

O que vejo no Solano também vejo na Renata, são pessoas ótimas de se trabalhar e que agregam e também não são líderes centralizadores, acreditam na liderança compartilhada o que faz os processos serem mais fáceis de se resolver.

Na maioria das empresas que trabalhei normalmente tínhamos uma dupla de criação, e nessa dupla um complementa o outro, ou também o induz ao erro. Então, essa situação pode vir a gerar resultados negativos.

Comportamento Mel e Mayte

São duas baitas profissionais só que conforme mostram os vídeos e situações elas estão sempre prontas a corrigir demasiadamente e passam a ideia de não confiar no outro.  E querendo ou não a essa altura da competição ter esse tipo de comportamento eu acredito que seja bem mais desagregador.

Em determinado momento da tarefa a Mel cita sobre negociar no viva voz pode acrescentar para uma negociação -  no meu ponto de vista soa bem mais como gerador de conflitos do tipo “não confio tanto em vc” e isso também é um certo “que” de não saber delegar. São essas situações que criam desafetos e embolam o meio de campo.

Mayte como já foi citado por outro participante tem idéias as vezes “megalomaníacas” que podem induzir também ao erro, por esquecer a realidade e embarcar apenas no sonho.

E peca muito em julgar o outro por só por ele não se expor, não é porque o outro é tranquilo e não gosta de brigar que é sabonete, ou que isso seja ruim. Tudo nessa vida é questão de como se fala, podemos falar o que quisermos, mas sem "agredir" o outro. Digo isso por experiência própria, aprender a ter mais tato, pode acreditar a vida ganha uma tremenda transformação.

Afinal, ainda o mais importante de tudo na vida é viver, e nessa palavra estão incluídas as melhores coisas e principalmente - o que de bom podemos ser - e isso só se alcança quando nos relacionamos e é claro, da melhor forma possível.

Estou longe de querer julgar ou diagnosticar o perfil ou performance de alguém, apenas estou tecendo meu ponto de vista sobre o que é apontado no programa. Não sou do RH, terapeuta e nem psicóloga. Apenas uma ex-participante com bastante coragem de se expor. ;)

Então é isso gente. Desejo muita luz e êxito pra todos. E um muiiiiiito obrigada por acompanharem o blog.
Bjs e até a final!
Sussu

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