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quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Mais que apenas inteligência...

Por Gabriela Gaspari

O post de hoje vai ser dedicado a um tema que eu gosto muito: Inteligência Emocional.
 
Não vou dar uma aula ou uma palestra sobre o tema, afinal não sou nenhuma expert, mas eu sempre leio sobre, porque hoje eu sei o quanto essas duas palavras juntas fazem diferença no dia-a-dia de um profissional.

De todas as definições sobre Inteligência Emocional, a que mais se aproxima, para mim, é essa aqui:

"...capacidade de identificar os nossos próprios sentimentos e os dos outros, de nos motivarmos e de gerir bem as emoções dentro de nós e nos nossos relacionamentos." (Goleman, 1998)

Como eu já passei pelo Aprendiz - assisti a minha atuação e de outros participantes - pude reparar na característica mais branda da maioria dos vencedores. Obviamente que os vencedores de todas as edições não eram iguais, não é isso que estou dizendo. Mas, o perfil deles apesar de agressivos, vendedores, aguerridos, em
geral, se mantinha controlado do inicio ao fim. Vocês concordam?



Não que fosse uma coisa pensada, mas a esse autocontrole e essa inteligência para gerenciar conflitos, eu costumo atribuir à inteligência emocional de um profissional. E admiro pessoas assim.

Augusto Cury, apesar de escrever livros de autoajuda - e algumas pessoas não gostarem dele (respeito!)- fala muito sobre Inteligência Emocional, e, em como você poder ir mais longe a utilizando e a descobrindo dentro de você.

Um reality show não é uma conta exata, por isso ser apenas muito bom no que se faz, não basta. Justamente por receber esse nome, ele deve caracterizar situações cotidianas: dificuldades, derrotas, vitórias, medo, fome, cansaço. E por isso, a atitude das pessoas também não se diferencia daquelas de um ser humano qualquer.



Aposto que você conhece algumas pessoas que possuem muito conhecimento, mas que não são capazes de transmiti-lo a outras. Ou conhece ainda alguém que é extremamente preparado intelectualmente para realizar uma função, mas é muito inseguro.

As pessoas choram quando perdem, comemoram quando ganham, criticam-se quando erram, gabam-se quando acertar, e assim por diante.



Por isso, eu acredito que um dos caminhos para se chegar mais longe no programa é conhecer bem a si mesmo e seus limites, sabendo controlar emoções, vontades e pensamentos, e manter o maior grau de profissionalismo possível com os outros participantes. Você será respeitado, se respeitar.

Vejam bem, não é uma fórmula para vencer O Aprendiz; ou sair-se bem naquela entrevista de emprego que você quer tanto; ou para resolver aquele problema na sua empresa, mas talvez, o que desejamos está além da Inteligência... Está dentro de nós! = )

Até a próxima!

Beijos, Gabi



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