Por Gabriela Gaspari
Alô Brasil, tudo bem por aí?
Muita animação nessa semana de conquistas e
resultados positivos.
Além do que, hoje é quinta-feira: dia nacional do
happy hour da firrrrma; véspera de sexta-feira: dia mundial da felicidade sem
motivo; o fds promete e a vida não pára nunca!!!
Essa semana recebemos o convite para ir à Final
do Aprendiz. Se eu vou? Claro que sim. Faz parte da minha historia, e eu passei
2 meses escrevendo aqui, e tomando bronca da chefa (Rafaella Oliveira-
administradora do blog) cada vez que eu não conseguia cumprir minha missão de
quinta-feira.
Eu escolhi este tema para o meu post da semana,
porque fiz uma análise e vejam se concordam comigo:
Os fãs e telespectadores do Aprendiz têm
questionado muito a edição e qualidade do programa este ano, e eu concordo em gênero,
numero e grau, que deixou a desejar.
Mas também temos questionado (me incluindo) sobre
as decisões do Justus e dos conselheiros. Parecem-me que elas (as decisões) não
têm feito muito sentido, e por isso ficamos insatisfeitos.
A questão é: Quantas vezes na sua empresa você já
discordou sobre a decisão do seu chefe? Quantas vezes você achou que ele foi
arbitrário? Ou que pensou apenas no bem-estar da empresa?
Pois bem meus jovens, o Aprendiz é um programa de
TV, tem toda uma dramaticidade envolvida, Ibope, divide opiniões e blá, blá, blá;
mas o jovem contratado tem que ter o perfil adequado para o Justus, já que será
contratado por ele para trabalhar em uma de suas empresas.
Provavelmente, quando ele escolheu os Aprendizes
que voltariam, sabia que um ou outro tinha mais chance de ir à final e já tinha
seus favoritos. Por isso, não adianta esbravejar, “xingar muito no Twitter” ou
fazer birra.
Claro que assim como eu não acredito em Papai
Noel, também não acredito que a decisão caiba apenas ao Justus. Acho que existe
uma CUPULA SECRETA DE DEMISSÕES, mas que ele é o chefão.
Muita gente boa saiu, muita gente ruim foi
ficando, alguns nos decepcionaram, outros surpreenderam.
Renato Santos veio para brilhar muito, detonou,
botou para quebrar e ganhou nossos corações e respeito. Walter Longo com sua
sutileza (só que não) e sabedoria incontestável manteve o papel de conselheiro
#1.
Justus mandou, desmandou, fez o que quis e o que
não quis, mostrou que a palavra final ainda é dele.
É a arte imitando a vida real.
Ele é o presidente, a decisão final é dele
independentemente de quem seja o MEU favorito, ou o SEU favorito; independentemente
de soar como favoritismo ou causa ganha. Aqui não rola um 0800 ou sms para
votar para quem vai sair.
Por isso, encerro dizendo: Manda quem pode.
Obedece quem tem juízo.
Nunca me posicionei aqui sobre isso, mas agora
vou dizer: Gosto muito da Rê e acho que ela é uma grande profissional, mas
minha torcida é para a Mel.
Ela se mostrou extremamente madura e preparada
para ganhar o prêmio. Deu um show de sinceridade e espantou o mi-mi-mi.
You go girl!!!!
Vejo vocês na final!
Beijos, Gabi
Um comentário:
Excelente análise, Gabi. Concordo totalmente com você.
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