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quarta-feira, 18 de setembro de 2013

É possível ser feliz (ter sucesso) sozinho? Bem vindo ao social clube dos Independentes.

Por Suelen Corrêa

Olá Gente, um suuuper obrigada por estarem ai acompanhando! :) 

Hoje irei abordar sobre um perfil que realmente pode ser bem evoluído, mas até que ponto ele mesmo não se auto-destrói, quando se trata de relacionamentos.



Esse é o novo perfil da nossa geração, jovens bem resolvidos, bem sucedidos que saíram de casa cedo e conquistaram seu lugar ao sol. E que estão descobrindo uma nova forma de ser feliz. 

Solteiro sim, sozinho nunca, ah.. Quem sabe, talvez, estar só ...também é tão gostoso!

Isso nos traz uma reflexão sobre o individualismo e seu reflexo nas relações interpessoais, que hoje estão sendo povoadas por lares unipessoais.

E quem são eles? E de que forma isso pode afetar o mercado de trabalho, e de certa forma ajudar ou não a ser o vencedor do programa.

Esse nicho ou grupo de pessoas nos mostram um novo universo de vida, sabem se relacionar, aliás, são os bons de papo, conhecem muitas pessoas de diferentes grupos, moram sozinhos, e são totalmente independentes, e outra, dificilmente irão abrir mão dessa condição.

Será que essa é apenas uma fase? Ou será que eles pretendem ser assim pra sempre? Ou será que as pessoas certas e erradas se encontram mais que as certas para as certas?

Confuso?

Sim, muito. Na verdade é o que vejo em cada lugar que vou ou em cada mesa de bar, da empresa, e diversas cidades.

As pessoas não conseguem mais se relacionar, vezes por conta da falta de tempo, vezes por falta de não sentir falta em ter alguém. E também por misturar as relações virtuais como se fossem reais. E até mesmo as virtuais são mais verdadeiras que as reais.

O que poderíamos fazer para que toda essa teoria funcionasse na prática?

Uma vez que atualizar-se é tão mais fácil quanto apertar um botão.

A individualidade e privacidade são a maior prioridade desse grupo.

Precisamos encontrar saídas para que não sejamos objeto do nosso meio, e assim perder oportunidades já conquistadas.

Com essas vontades/desejos/convicções será que as pessoas estão cada vez mais se fechando no seu universo? São todas elas visionárias? Ou vai faltar espaço pra tanta gente sozinha?

Esse denominador máximo desse grupo pode afetar de forma bastante negativa nas relações onde precisam se misturar, e se doar mais principalmente no ambiente de trabalho.

Já devemos estar com uma boa parte das tarefas do programa em andamento, e se analisarmos em relação ao programa O Aprendiz - O Retorno, irá nos render bons frutos esse estudo. Que pode servir como indicador e também revelador, sobre cada participante e seu papel na equipe, sendo que a base do programa é o trabalho em equipe.

Uma tarefa nada fácil de encontrar, a mediação em todas as circunstâncias. Seria a forma de repensarmos e alinharmos nossos desejos/vontades/convicções a longo prazo?.... pois é longo prazo, essa geração está bem longe dos padrões antigos de guardar dinheiro, ou financiar a casa própria.

Enfim, deixo essa reflexão para todos que estão nessa fase:


Trabalho, trabalho, trabalho...  #worklovers

Vamos nos mexer, conscientemente.


E que as correntes que nos prendiam antes, não sejam tão mais dolorosas que as que nos prendem hoje.

Obrigada gente, espero contribuir de uma forma positiva pra todos. E me ajudem, podem falar o que discordam tb. :)
Mil bjs Sussu!

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