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quarta-feira, 30 de julho de 2014

Entrevista Exclusiva com Christiano Cochrane

Por Rafaella Oliveira

Christiano foi um dos finalistas da temporada do Aprendiz Celebridades e, nesta entrevista exclusiva, conta como foi convidado para participar, comenta que entre ele e Nahim não houve briga pessoal, mas, sobre Boesel... "Com o Raul a briga foi pessoal. Nos dois casos teria me beneficiado de um pouco mais de diplomacia..."


Ele comenta, ainda, entre outras coisas, sobre a instituição que ajudaria, sobre a polêmica "ajuda" de sua mãe e é categórico sobre o assunto: "Em momento NENHUM minha mãe fez mais que eu."

Confira a entrevista!
Obrigada, Christiano!
Sucesso!

(Bianca Portes) Christiano, você já conhecia o formato do programa? Como foi o convite para entrar no mesmo?

(Christiano Cochrane) Eu já conhecia o formato e tinha assistido à alguns episódios das versões brasileira e americana, mas não tinha um conhecimento profundo de como seriam as provas e a dinâmica do programa. Foi tudo uma grande surpresa para mim. O convite chegou pelo meu empresario, Marcus Montenegro.


(Endrik Raphael e Lara Longo) Christiano, assim como o uso do violino por Amon Lima foi muito questionado pelo público do Aprendiz, a pessoa da Marília Gabriela também. O que você poderia dizer sobre as vezes que Marília Gabriela fez mais do que Cristiano?

(Christiano Cochrane) Em momento NENHUM minha mãe fez mais que eu. Felizmente eu tenho uma mãe amorosa, generosa e poderosa, então ela ajudava quando eu pedia, mas tirando o cheque de R$20.000,00 que ela doou na prova final, o máximo que ela fazia era me passar alguns contatos que eu precisava, mas todos de pessoas com as quais já havia me relacionado pessoalmente. Não posso ser criticado por fazer uso da rede de contatos que tenho desde criança pelo meu pai e minha mãe. Na prova da divulgação da novela, por exemplo, apareceu o Luciano dizendo que meu empresario e minha mãe já tinham ligado para os artistas da Record e garantido eles. MENTIRA! Minha mãe só pegou com meu amigo André Bankoff o telefone da Thais Melchior e EU liguei pra ela. Eu consegui por um amigo no Rio de Janeiro o telefone do Bruno Ferrari e EU liguei pra ele, que inclusive foi la porque a mulher dele (Paloma Duarte) já tinha dado entrevista para mim no Contemporâneo (GNT) e gostou muito.


(Bianca Portes) Como bem disse o Renato Santos, não existia páreo para você no quesito inteligência. Apesar dessa vantagem competitiva, você não foi o escolhido pelo Roberto Justus e conselheiros para levar o prêmio. Na sua visão, onde mais pecou e o que faria de diferente?

(Christiano Cochrane) Pequei no jeito áspero que levou algumas pessoas a achar que não tenho humildade. No decorrer do programa fui suavizando meu jeito. Não tenho como dizer que faria algo diferente, pois um dos problemas que eu tinha que superar era esse meu jeito duro de falar e isso eu fiz da melhor maneira que pude.


(Endrik Raphael) Por que a Instituição Ronald McDonald? Qual é a sua ligação com ela?

(Christiano Cochrane) Porque minha mulher já conhecia o Instituto e feito trabalho voluntário para eles. Eu queria alguma instituição que ajudasse crianças com câncer, então ela recomendou o Instituto, eu verifiquei com um medico amigo nosso e ele disse que eram seríssimos e precisavam do dinheiro.


(Bianca Portes) Renato Santos destacou que você possuía alta sinergia com os membros da sua equipe (exceto o Nahim) e problemas sérios de relacionamento com a equipe Fênix. Esta diferença de relacionamento foi criada pelo espírito competitivo do programa ou por diferenças pessoais? Fora do programa, alguma mágoa pessoal ficou?

(Christiano Cochrane) Diferenças pessoais. Aconteciam muitas coisas que eu não gostava de ver nos bastidores. Eu sempre agia da mesma forma com as câmeras ligadas ou não e não gosto de falsidade e demagogia. Não carrego nenhuma magoa, mas também não tenho a menor vontade de encontrar por ai a maioria dos participantes.


(Alessandra de Almeida) A Ana Moser foi disputada "a tapas" pelas equipes, o que super valorizou o passe dela e foi decisivo em sua vitória, hoje você se arrepende de tê-la escolhido para voltar à Next e contribuído para a sua super valorização?

(Christiano Cochrane) Não acho que esta disputa fora decisiva na vitoria dela, acho que isso era uma coisa que falavam para botar pressão e dar um tempero ao programa. CLARO que não me arrependo de brigar pela Ana de volta e faria novamente. A equação era muito simples: vencer o máximo possível em equipe para chegar à final. Levar QUALQUER um da equipe Fenix, gente com quem eu não tinha nenhum entrosamento ou vontade de trabalhar, seria um tiro no pé. Isso deveria ser simples de todos entenderem...


(Italo B. Filho) Caso tivesse adotado uma postura mais blasé e não entrado em conflito com Nahim e, posteriormente, Raul Boesel, você acredita que teria vencido o Aprendiz?

(Christiano Cochrane) Acredito que sim, mas gostaria de deixar clara a diferença. Com o Nahim EU não tive briga pessoal, simplesmente apontei (duramente, sim, poderia ter sido mais light neste quesito) as coisas que ele estava fazendo erradas no trabalho. Havíamos combinado que o que acontecesse na sala de reunião ficaria la, mas ele não cumpriu com esse acordo. Com o Raul a briga foi pessoal. Nos dois casos teria me beneficiado de um pouco mais de diplomacia...


(Arildo Lopes) Que dica você deixa para um possível participante do AC2??

(Christiano Cochrane) Seja honesto, seja você mesmo! Melhor não ganhar o premio mas poder dizer que agiu SEMPRE buscando o sucesso da equipe e depois o próprio sucesso sem ter que puxar nenhum tapete ou ser dissimulado.


(Angela Vauthier) Quais lições você leva para a sua vida pessoal após sua participação no programa?

(Christiano Cochrane) Que é muito importante ter bons relacionamentos e uma boa rede de contatos. Principalmente, aprendi que aquela regrinha do "conta ate dez" antes de reagir é fundamental.


(Leandro Machado) O que você diria para o Nahim e para o Boesel hoje?

(Christiano Cochrane) Nada.

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